O impacto financeiro da incorporação das técnicas de IMRT e RapidArcTM no cálculo de blindagem de um acelerador linear

Autores

  • Maíra R. Santos
  • Thiago B. Silveira
  • Paulo L. Garcia
  • Cássia Trindade
  • Laís P. Martins
  • Delano V. S. Batista

DOI:

https://doi.org/10.29384/rbfm.2013.v7.n2.p61-64

Resumo

Diante da nova metodologia introduzida no cálculo de blindagem devido às novas técnicas moduladas no tratamento de radioterapia, torna-se necessário avaliar o impacto da mudança na rotina dos aceleradores com o uso destas técnicas. Baseado em um grupo de 30 pacientes do Instituto Nacional do Câncer (INCA), foi estabelecido o fator da carga de trabalho para radioterapia de intensidade modulada (fator IMRT) e fator de RapidArcTM (fator RA) para radiação de fuga do cabeçote. Foram propostas quatro rotinas diferentes em um acelerador genérico de 6MV para estimar o impacto da carga de trabalho com essas correções sobre o custo de construção da barreira secundária. Os resultados indicam que, caso 50% dos pacientes sejam tratados com IMRT, a barreira secundária torna-se 14,1% mais cara, em comparação com a totalidade de tratamentos conformacionais. Enquanto a mesma proporção com RA leva a uma barreira 3,7% mais cara. Mostrando que o RA pode, além de reduzir o tempo de tratamento, aumentar a proporção de pacientes tratados com técnica modulada, sem aumentar custo da barreira, quando comparado com IMRT.

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Como Citar

Santos, M. R., Silveira, T. B., Garcia, P. L., Trindade, C., Martins, L. P., & Batista, D. V. S. (2015). O impacto financeiro da incorporação das técnicas de IMRT e RapidArcTM no cálculo de blindagem de um acelerador linear. Revista Brasileira De Física Médica, 7(2), 61–64. https://doi.org/10.29384/rbfm.2013.v7.n2.p61-64

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