Construção de um objeto simulador antropomórfico de tórax para medidas de controle da qualidade da imagem em radiodiagnóstico

Autores

  • Rafaela A. D. Cerqueira
  • Bruno M. Conceição
  • Carlos H. C. Teixeira
  • Cleber D. Mota
  • Tânia M. A. Rodrigues
  • Ana F. Maia

DOI:

https://doi.org/10.29384/rbfm.2010.v4.n3.p39-42

Resumo

O uso da radiação ionizante traz inúmeros benefícios para o homem, mas associados a eles estão os prejuízos decorrentes da interação da radiação
com o corpo. O programa de controle e garantia da qualidade (PCGQ) dos equipamentos de radiodiagnóstico tem como meta a prevalência dos
benefícios sobre os prejuízos. Esse programa determina testes que devem ser feitos para garantir a qualidade das imagens médicas, reduzindo
ao máximo o custo e as doses absorvidas pelos pacientes e profissionais. No entanto, esses testes não podem ser feitos em pessoas e é nesse
momento que entram os objetos simuladores ou phantoms, que podem ser de vários tipos, desde simples caixas até a representação exata da
forma humana. Esses últimos são chamados de objetos simuladores antropomórficos. O objetivo deste estudo foi desenvolver um objeto simulador
antropomórfico de tórax para ser utilizado em testes de controle de qualidade de imagens médicas em radiodiagnóstico e também no treinamento
dos profissionais envolvidos na análise das imagens. Esse simulador foi feito com ossos, coração e pulmões humanos, além de um tórax feito de
resina epóxi, simulando tecido mole, e um par de pulmões feito de espuma de poliuretano.

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Como Citar

Cerqueira, R. A. D., Conceição, B. M., Teixeira, C. H. C., Mota, C. D., Rodrigues, T. M. A., & Maia, A. F. (2015). Construção de um objeto simulador antropomórfico de tórax para medidas de controle da qualidade da imagem em radiodiagnóstico. Revista Brasileira De Física Médica, 4(3), 39–42. https://doi.org/10.29384/rbfm.2010.v4.n3.p39-42

Edição

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Artigo Original