Comparação entre dosímetros termoluminescentes e diodos semicondutores aplicada para dosimetria in vivo de tratamentos TBI

Autores

DOI:

https://doi.org/10.29384/rbfm.2023.v17.19849001707

Palavras-chave:

TBI, Diodos Semicondutores, TLD, Termoluminescentes, Dosimetria In Vivo

Resumo

O artigo apresenta uma comparação quantitativa entre dosímetros termoluminescentes (TLD - Thermoluminescent dosimeters) e diodos semicondutores aplicada para dosimetria in vivo de tratamentos de total body irradiation (TBI). Foram realizadas medidas a fim de expressar a capacidade dos detectores em estimar a dose absorvida no centro de um fantoma de água sólida, utilizando dois métodos de cálculo diferentes. O primeiro método utiliza a média dos valores de dose na superfície de entrada e saída do fantoma para estimar a dose no seu centro. Já no segundo método, a estimativa é realizada através do valor de dose na superfície de entrada do fantoma aplicado a uma equação que considera o tissue phantom ratio (TPR) e a lei do inverso do quadrado da distância. Para os diodos semicondutores foram encontrados desvios médios de 5,1% para o primeiro método de cálculo e 1,6% para o segundo método, já para os TLD foram encontrados desvios médios de 1,6% para o primeiro método de cálculo e 2% para o segundo método.

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Publicado

2023-09-12

Como Citar

Lalli, H., Brüning, F., Malthez, A., Wozniak, G., Oliveira, C. ., Ricardi, E., Funchal, M., & Fernandes, T. (2023). Comparação entre dosímetros termoluminescentes e diodos semicondutores aplicada para dosimetria in vivo de tratamentos TBI. Revista Brasileira De Física Médica, 17, 707. https://doi.org/10.29384/rbfm.2023.v17.19849001707

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