Avaliação das Exposições Ocupacionais Internas em Medicina Nuclear – Dificuldades e Alternativas

Autores

  • Bernardo Maranhão Dantas IRD/CNEN
  • Eder Augusto de Lucena IRD/CNEN
  • Ana Letícia Almeida Dantas IRD/CNEN
  • Salomão Marques de Oliveira IRD/CNEN

DOI:

https://doi.org/10.29384/rbfm.2019.v13.n1.p122-127

Palavras-chave:

Medicina Nuclear, Proteção Radiológica, Física Médica

Resumo

Profissionais que manipulam radiofármacos para fins de diagnóstico e terapia em medicina nuclear estão sujeitos à incorporação de radionuclídeos via inalação e ingestão. Os aspectos de proteção radiológica dessa prática são regulamentados pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), e a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) recomenda a implantação de programas de monitoração ocupacional quando houver risco de doses efetivas anuais superiores a 1 mSv. O controle de incorporações de radionuclídeos pode ser realizado por meio de técnicas de dosimetria interna. Atualmente, no Brasil, não existem laboratórios suficientes capacitados a prestar serviços de monitoração interna para atender a toda a demanda caso essa exigência seja aplicada pela CNEN. Este artigo apresenta um panorama da situação atual no Brasil e as alternativas técnicas economicamente viáveis, a fim de tornar factível a implantação de programas rotineiros de monitoração interna de trabalhadores ocupacionalmente expostos a riscos significativos de exposição a radionuclídeos manipulados em medicina nuclear.

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Publicado

2019-09-01

Como Citar

Dantas, B. M., de Lucena, E. A., Dantas, A. L. A., & de Oliveira, S. M. (2019). Avaliação das Exposições Ocupacionais Internas em Medicina Nuclear – Dificuldades e Alternativas. Revista Brasileira De Física Médica, 13(1), 122–127. https://doi.org/10.29384/rbfm.2019.v13.n1.p122-127

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